1. |
Mortalha
03:44
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Sem saber deixei-te morrer
Enterrei-te sem me despedir
Percebi tarde demais
E o tempo não esperou por mim
Fiz da saudade companheira
De mãos dadas com a miséria
Neste mausoléu que construí
Mortalha de memórias que teci para te cobrir
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2. |
O Rei de nada
08:00
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Coberto de vaidade
Vestido de orgulho
Cegueira que preenche
um frio desespero
Na sua montanha,
No seu castelo,
No seu trono,
O Rei de nada
O que tem para mostrar?
O que sobra para ver?
Que história vai contar
quem tudo perdeu
Na sua montanha,
No seu castelo,
No seu trono,
O Rei de nada
Venham ver a aberração do ser
Fez ruir aquilo que criou
Descarnou até nada restar
Só guardou para o fim, a dor
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3. |
A Espera pt. I
06:50
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O peso dos dias esmaga toda a sua vontade
A corrente que aperta a cada hora que passa
... A Espera
Apaga outra parte da vida. Inunda os sentidos, dormentes
A cada passo esquece o vazio feito presente
... A Espera
Longe de ti, mais perto da morte!
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4. |
A Espera pt. II
05:45
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Encostada à parede vê o tempo passar
Na indiferença que tolda a memória
... A espera
Sente! Sofre! Esquece!
Desprovida da raiva que instiga o motim
A promessa de um dia, que se evapora
Sente! Sofre! Esquece!
Perde! Vive! Desperta!
Grita! Canta! Renasce!
... A espera
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5. |
O Rei de nada (reprise)
01:18
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6. |
Cinzas
11:48
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Os dias passam iguais
As noites longas sem ti
Um fantasma lembra-me o teu corpo
Neste abraço intangível
Deito-me nas cinzas
Se um beijo pudesse curar...
Perco-me no teu olhar
Deitada junto de mim
Um fantasma lembra-me o teu corpo
Neste abraço intangível
Deito-me nas cinzas
Perco tempo a escrever, coisas que nunca te vou dizer
À espera de te encontrar, morro um pouco de cada vez
Deito-me nas cinzas desse amor
Vives no meu passado, para sempre
Nas memórias, o amor nunca acabou
Visto a dor como uma segunda pele
O passado está sempre aqui, ainda fazes parte de mim
Corpo que vai pagando, os abusos de um querer maior
Um fantasma deixou-me o teu corpo
Neste abraço impossível
Deito-me nas cinzas
Se o teu beijo pudesse curar...
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7. |
Sonho
03:41
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